Cuidados com piscinas de condomínios no verão devem ser redobrados

Síndico deve estar atento a todo e qualquer problema que possa causar acidentes.
A responsabilidade com os cuidados de piscinas residenciais é do proprietário, mas em condomínios, quem que deve estar atento aos diversos perigos oferecidos por equipamentos defeituosos ou piscina danificada? Segundo Daphinis Citti de Lauro, advogado e sócio da Citti Assessoria Imobiliária, esta pessoa é o síndico.

Citti afirma que, com as altas temperaturas, cresce o número de usuários, e este grande fluxo de pessoas pede cuidados redobrados com a manutenção. Isso envolve preservação da piscina, uso de equipamentos adequados e profissionais qualificados para prestar socorro em caso de acidente sempre à disposição.

Outras medidas essenciais para a segurança do banhista são a instalação de dispositivo contra sucção e a verificação da potência da bomba, que deve ser compatível com o tamanho da piscina. Caso haja algum acidente, o síndico, representante legal do condomínio, pode ser até mesmo preso.

Fonte: http://expolazer.com.br/2015/noticias_detalhe.asp?noticia_id=30059&idioma=1#.VMKKvkfF-T9 

 

Piscina construída deve ter acompanhamento técnico

Antes de escavar o terreno para instalar equipamentos, é preciso observar normas de segurança e ter orientação profissional

Publicado em 16/02/2014 – GAZETA DO POVO

As altas temperaturas do verão fazem muita gente buscar soluções para refrescar a casa. Em dias muito quentes, aumenta o desejo por uma piscina – quem tem espaço no terreno sonha com os mergulhos. Clubes e condomínios também planejam expansão ou instalação do equipamento. Mas antes de começar a obra, é preciso observar questões de segurança.

Muitas obras ocorrem de forma irregular, o que pode acarretar futuros acidentes e complicações para usuários e proprietários do imóvel. De olho nessa situação, o Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Paraná (Crea-PR) orienta consumidores e empresas a realizar o empreendimento de forma correta.

De acordo com o engenheiro civil e de segurança do trabalho, Massanori Hara, a participação de um profissional de engenharia no processo de instalação de piscinas é fundamental. O engenheiro deve estar presente desde o preparo do terreno até a instalação, inclusive das redes elétrica e hidráulica. Além disso, o profissional também deve analisar acabamentos e revestimentos.

A empresa que instala a piscina deve ter um responsável técnico pela execução dos serviços de escavação de solo, instalação de filtro, tubulações e bombas hidráulicas. É importante, também, solicitar à empresa contratada que seu profissional emita a Anotação de Responsabilidade Técnica (ART).

Problemas

Entre os problemas mais comuns encontrados pelo Crea-PR estão as escavações que impactam prédios vizinhos, infiltrações devido à má impermeabilização, deficiências na instalação de bombas hidráulicas e na iluminação submersa. Podem aparecer situações difíceis de serem reparadas posteriormente, que demandam gastos altos – maiores do que a contratação de profissionais habilitados para acompanhar a implantação da piscina.

A piscina construída não é um equipamento simples. Existem instalações elétricas complexas, com peças de iluminação que ficam submersas e podem oferecer riscos. É preciso ficar atento ao correto dimensionamento e instalação dos filtros e bombas, pois um equipamento inadequado pode gerar gasto excessivo de eletricidade ou sofrer desgastes prematuros. Piscinas grandes de clubes e condomínios, por sua vez, exigem acompanhamento do tratamento da água.

O profissional de engenharia tem a capacitação para realizar o projeto e executá-lo conforme as técnicas padronizadas e elaboradas pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), que visam proporcionar mais segurança na hora de criar um espaço de lazer em casas, clubes e condomínios.

Piscinas de plástico são vilãs do consumo de água. Veja como economizar.

Por: Redação Bonde com AEN

Temperaturas elevadas provocam aumento no consumo de água e muitas vezes fazem com que as pessoas tenham atitudes que levam ao desperdício. Junto com banhos mais demorados, irrigação de jardins e lavagens de calçadas, o aumento do uso de piscinas particulares, principalmente as de plástico, podem contribuir para o desabastecimento em regiões de forte calor, como o Norte do Estado e Litoral.

Além de afetar o abastecimento, a conta de água também pode surpreender os proprietários destes imóveis. No caso das residências com piscina, a Sanepar alerta os moradores sobre a importância das manutenções constantes para manter a qualidade da água e orienta para que a complementação do nível da piscina seja realizada fora dos horários de pico. “O ideal é que as piscinas sejam enchidas antes das 10 horas da manhã ou à noite, depois das 22 horas, fora dos horários de consumo elevado”, explica o gerente da Sanepar no Litoral, Romilson Gonçalves.

Reprodução

Ele destaca que a água de uma piscina de 5 mil litros seria o suficiente para abastecer uma família de até quatro pessoas por 15 dias. “Se o proprietário de um imóvel que tenha uma dessas piscinas esvaziá-la todos os dias, é óbvio que o abastecimento poderá ser prejudicado para outras famílias vizinhas. Economizar água nessas situações é muito mais do que agir de maneira sustentável. É ser solidário com outros moradores que não têm as mesmas atitudes”, reforça Romilson.

Dicas de economia

De acordo com o químico industrial e gerente da Sanepar, Agenor Zarpelon, no caso das piscinas plásticas há duas dicas essenciais para quem quiser contribuir e evitar desperdícios. Uma delas é cobrir a piscina quando ela não estiver sendo utilizada. “Além de evitar que sujeiras caiam na água, também evita-se que a incidência da luz solar provoque a eutrofisação, processo que provoca a proliferação de algas na água e também a aparição de outras bactérias”, explica. Cobrir a piscina também evita que ela se transforme em foco do mosquito transmissor da dengue (Aedes aegypti).

A outra dica é não descartar todos os dias a água destas piscinas, evitando o gasto excessivo com a reposição da água. Para manter a qualidade desses reservatórios, o morador pode adicionar uma colher (das de sopa) de água sanitária comum para cada metro cúbico de água, o equivalente a mil litros. O processo pode ser repetido uma vez a cada quatro dias, mantendo a água numa condição adequada por até 20 dias, se não for suja com terra ou areia, o que pode obrigar o morador a fazer a troca.

É importante que os moradores também reutilizem a água. “Os moradores devem adotar a prática do reuso. Quando houver necessidade de descarte, o ideal é que a água dessas piscinas seja armazenada em baldes e bacias para depois ser reutilizada na lavagem de carros e calçadas, em vez de gastar novamente água tratada para essas atividades”, recomenda Zarpelon.

Bons exemplos

Em relação às piscinas de fibra ou alvenaria é essencial que elas tenham sistema de filtragem e que a limpeza seja realizada preferencialmente por profissionais especializados. A manutenção é garantia de saúde dos frequentadores e de economia de água.

Proprietário de uma loja especializada na comercialização de piscinas em Londrina, José Salvador Reis Silva sempre orienta os clientes a filtrar a água por no mínimo seis horas diárias. “Isto evita o desperdício na hora de retirar a sujeira decantada. É preciso fazer a cloração para preservar a água”, lembra. Salvador diz que no uso da piscina, o próprio banhista leva água para fora. “Tem ainda a perda na evaporação, principalmente em dias quentes e secos como agora”, observa.

A piscina do aposentado Domingos Marconato, construída junto com a casa no Jardim Mediterrâneo, na Zona Sul de Londrina, nunca deixou de ser cuidada, mesmo em períodos de pouco uso. Na casa de Domingos também foram implantados conectores nas saídas das calhas para direcionar a água da chuva para a piscina.

O técnico em tratamento e manutenção de piscinas, Reinaldo Gouveia Cunha, com 20 anos de experiência na profissão, cuida de 48 piscinas. Reinaldo conta que a manutenção constante garante o consumo mínimo, já que é possível aproveitar a água da chuva. “Para isto é necessário manter um residual de 0,5 ppm de cloro. Assim, a água não fica verde”, observa.

Vilmar Salapata é síndico de um edifício com 12 apartamentos, no Jardim Universitário, em Cascavel. Lá, a piscina de 50 mil litros, construída há 16 anos, nunca foi esvaziada. O síndico conta que também aproveita a água de chuva para a reposição. Vilmar destaca que a limpeza da piscina é feita de acordo com o uso. “Mantemos ela sempre limpa, com produtos de boa qualidade para evitar a troca e o desperdício da água”, ressalta.

Truques que ajudam você a ter uma bela piscina em casa

Preços baixos e truques que ampliam espaço fazem da piscina um sonho possível de se realizar

Por Redação Casa Linda - 08/11/2013

 

quintal é pequeno e, muitas vezes, ainda divide espaço com a garagem. Mesmo sendo a falta de espaço uma realidade de muitas casas brasileiras, ela não representa, necessariamente, um empecilho ao sonho de ter uma piscina para relaxar. Com truques visuais e formato adequado, é possível fazer um projeto que agrade toda a família. E a melhor parte: que caiba no orçamento também!

Truques para ter uma piscina em casa

Piscina + prainha

Truques para ter uma piscina em casa
Além de ser uma boa pedida para quem tem criança em casa, a prainha pode ajudar a aproveitar o espaço do quintal destinado à piscina. Foi o que aconteceu neste projeto de Ribeirão Preto (SP), elaborado pela arquiteta Renata Oliveira. “Precisávamos deixar um recuo obrigatório de 1,50 metros. A solução foi de colocá-lo entre a varanda e o anexo do banheiro, criando, assim, maisamplitude ao espaço”, entrega a profissional.

17m2

Truques para ter uma piscina em casa
A piscina foi feita em alvenaria com revestimento em miscelânea de vidro Jatobá. Ela possui cinco jatos de hidromassagem, aquecimento solar e duas luminárias. Seu custo aproximado foi de R$ 20 mil. Uma pequena ponte de madeira faz a ligação entre o banheiro e o restante do quintal. Com isso, a piscina ganhou mais área.

Formato irregular

Truques para ter uma piscina em casa

O espaço destinado à piscina ficava colado à entrada dos carros. A solução? Construí-la encostada à parede e em formato irregular. Com isso, foi possível conquistar 18m2 de área e duas profundidades diferentes: 1,30m e 1,50 m. Construída pela arquiteta Maria Zelinda com ajuda da loja Planeta Água, de Atibaia (SP), a piscina possui estampa Sibrape Green, prainha, iluminação,hidromassagem e queda d’água. Preço: Aproximadamente R$ 10.617,00, inclusos o vinil, mão de obra da construção, equipamentos de filtragem e dispositivos de hidromassagem.

Para baixinhos


Truques para ter uma piscina em casa

Com 9 m2 e 1,20m de profundidade, esta piscina foi feita sob medida para os filhos do casal de moradores. Seu baixo custo – aproximadamente R$ 6 mil – deve-se a escolha do material: vinil. “Seus benefícios são montagem rápida, fácil manutenção no dia a dia e preço mais acessível do que uma piscina convencional”, explica Cris Negreira, arquiteta do Estúdio On, de São Paulo (SP). Para que o frio da cidade da garoa não espantasse a criançada, os pais optaram por complementar o aquecimento a gás com telas solares.

Truques que ampliam
: a piscina ficou bem rente ao muro. Entretanto, a pequena floreira ajudou a disfarçar a falta de borda da piscina, deixando o espaço com uma aparência maior. O deck redondo também cria amplitude visual e camufla o quintal apertado.

Texto Leonardo Valle/colaborador

Fotos: Acervo pessoal, Paulo Schilik e André Fortes/ Divulgação

Fotos incríveis: conheça três piscinas suspensas pelo mundo

Por Casa e Jardim Online

Transparente, no teto, na varanda do apartamento… A criatividade dos arquitetos parece não ter limites, quando o assunto é piscina. O único problema é que muitas ficam em residências de luxo e fora de alcance para quem sonha em dar um mergulho nelas. Abaixo, você encontra três tanques suspensos, localizados em hotéis nosEstados Unidos, na Austrália e em Dubai. Quem sabe você não realiza esse desejo nas próximas férias?

Divulgação

INTERCONTINENTAL FESTIVAL CITY, EM DUBAI, NOS EMIRADOS ÁRABES
Famosa por seus arranha-céus modernos, com estilo futurista, a cidade não poderia estar fora da lista. A piscina que você vê na foto é enorme, mas esta pontinha é a parte mais atrativa. Isso porque ela ultrapassa o limite do prédio e a parte extra é de vidro. Como é transparente, quem passa na rua e olha para cima pode ver as pessoas dentro da piscina e vice-versa.

Divulgação

JOULE HOTEL, EM DALLAS, NOS ESTADOS UNIDOS
O Joule é um dos hotéis mais luxuosos de Dallas, no Texas. A piscina, localizada na cobertura do edifício, se destaca entre os pontos altos da arquitetura. Assim como a do Intercontinental, de Dubai, um pedaço do tanque também ultrapassa o limite do prédio. A diferença é que, apesar de ter a lateral de vidro, o fundo não é transparente. À noite, a área ganha uma iluminação especial.

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ADELPHI HOTEL, EM MELBOURNE, NA AUSTRÁLIA
Este projeto também se estende além da estrutura do prédio e fica localizado no topo. Com piso e laterais transparentes, a parte suspensa também é segura por vigas, que receberam pintura vermelha. Um dos serviços do hotel permite que uma pessoa alugue a cobertura para uso privativo. Nada mal para uma festa em volta da piscina, não é?

Piscina desbalanceada causa intoxicação.

Na última quinta-feira (21) foi divulgada a notícia no g1.com, sobre um desequilíbrio químico em uma piscina que provocou mal estar à várias pessoas nos Estados Unidos.

O fato ocorreu em Indianápolis, na piscina do Centro Aquático Garfield, onde 71 pessoas foram parar em hospitais com náuseas, tosse e irritação ocular.

A falta de um profissional qualificado para proceder o tratamento da água pode resultar em incidentes com a saúde dos usuários.

A quantidade em excesso de produtos químicos não garante a qualidade da água. Pelo contrário, isso pode causar intoxicação nas pessoas que estão em contato direto com a água desbalanceada, principalmente em pessoas mais propensas a alergias.

Por isso, leve a sério o tratamento da água da sua piscina. Procure um profissional habilitado para tratar a água, garantindo assim a segurança dos usuários da sua piscina!

Cuidado com a piscina neste inverno!

É comum as pessoas que têm piscinas em suas residências descuidarem do tratamento da água quando o clima começa a esfriar. Às vezes, pela falta do uso contínuo, ou até mesmo querendo economizar com produtos químicos. Cuidado! O barato pode sair caro. Quando a água da piscina não é tratada adequadamente, ela se torna um local extremamente viável de procriação de microrganismos. As algas começam a tomar espaço se acomodando nas paredes da piscina, pequenos animais mortos na água começam a se decompor, entre outras sujeiras que podem se depositar como folhas e poeira. Além de todos estes inconvenientes, um fato ainda mais importante, é o mosquito da Dengue. A água parada, como todos sabem, é o meio que o mosquito utiliza para a procriação. Por isso, não deixe que a sujeira se acumule, e que a água da sua piscina se torne um criadouro de mosquitos. Trate a água da piscina normalmente, dosando os produtos químicos quando necessário, principalmente observando o residual de cloro. Ele é o desinfetante que vai assegurar que não haja microrganismos vivos na água da sua piscina.

Salário mínimo deveria ser de R$ 2.329,35, diz Dieese

O salário mínimo do trabalhador brasileiro deveria ter sido de R$ 2.329,35 em abril para suprir suas necessidades básicas, constata a Pesquisa Nacional da Cesta Básica, divulgada nesta segunda-feira (7) pelo Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos).

Com base no maior valor apurado para a cesta no período, de R$ 277,27, em São Paulo, e levando em consideração o preceito constitucional que estabelece que o salário mínimo deve ser suficiente para garantir as despesas familiares com alimentação, moradia, saúde, transportes, educação, vestuário, higiene, lazer e previdência, o Dieese calculou que o mínimo deveria ter sido 3,74 vezes maior do que o piso vigente no Brasil, de R$ 622.

O valor estimado pelo Dieese em abril é maior do que o apurado para março, quando o mínimo necessário fora calculado em R$ 2.295,58 ou 3,69 vezes o mínimo atual. Há um ano, o salário mínimo necessário para suprir as necessidades dos brasileiros era de R$ 2.255,84, o equivalente a 4,14 vezes o mínimo em vigor naquele período, de R$ 545.

A instituição também informou que o tempo médio de trabalho necessário para que o brasileiro que ganha salário mínimo pudesse adquirir, em abril deste ano, o conjunto de bens essenciais aumentou, na comparação com o mês anterior, mas caiu significativamente em relação a igual período de 2011.

Na média das 17 cidades pesquisas pelo Dieese, o trabalhador que ganha salário mínimo necessitou cumprir uma jornada de 85 horas e 53 minutos, uma hora a mais do que o tempo exigido em março, que era de 84 horas e 53 minutos, a fim de realizar a mesma compra. Já em abril de 2011, a mesma compra necessitava de 94 horas e 41 minutos.